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Florida Christian University
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Quando é necessário apresentar uma ideia e influenciar o público você sabe como iniciar, conduzir e fechar o que será apresentado? Nosso objetivo é conversar sobre a estrutura de uma apresentação, que é dividida em abertura, apresentação e conclusão, entendendo que os “momentos mágicos” estão na abertura e na conclusão. Nesse viés, o primeiro momento é onde se chama a atenção das pessoas e o segundo o que será deixado para elas. E, claro, a argumentação é o que se domina e será apresentado ao público. Abertura: Nela é preciso conectar o público ao tema, trazendo logo de início o benefício, o interesse, o que é relevante. Porém, vemos que muitos não costumam fazer dessa maneira, onde normalmente começam com o contexto até chegarem ao que realmente desejam. Veja aqui um exemplo de como iniciar uma boa apresentação: “Olá, vim aqui trazer um aspecto, um modelo para que você reduza em 15% seu custo logístico já nos próximos dois meses…”. Isso é a chamada manchete de jornal, o trailer do filme, o que faz com que as pessoas fiquem conectadas ao tema. Depois você pode contextualizar. Como já dito, a maioria das pessoas não fazem assim, já iniciam a apresentação com o contexto. Dessa forma, a mesma expressão ficaria: “Olá, eu sou Guilherme Miziara e vim trazer para vocês alguns aspectos que acontecem hoje na nossa economia para a gente entender e poder trabalhar melhor…”. Não, o público não quer saber disso, ele quer saber o que ganha. Pode-se contextualizar, desde que o benefício venha inicialmente. Como último exemplo da primeira dica, suponhamos que você está no facebook e encontre um vídeo de 6 minutos (longo para internet), em que está escrito: “Receita maravilhosa para fazer no final de semana”. Qual deveria ser o primeiro quadro desse vídeo? A receita pronta, claro, pois se você gostar certamente assistirá o vídeo inteiro. Caso não goste, pulará. Em resumo, traga as pessoas e direcione o seu conteúdo para que elas fiquem conectadas a tudo que será falado durante a sua apresentação. Argumentação: Posso dividi-la em dois modelos: racionais e emocionais: 1- Racionais: são pesquisas, números, estatísticas, fontes, leis, etc, algo que comprove o que se diz. 2- Emocionais: são histórias, analogias, metáforas, situações, exemplos, etc. Muitas gente acha que só os argumentos racionais resolvem, quando trago uma fonte que comprove o que está sendo digo. Mas se fosse assim, alguns médicos não fumavam. Nesse sentido, os argumentos racionais são realmente fortes, mas precisam dos argumentos emocionais. De outro lado podemos encontrar pessoas que acham que só os argumentos emocionais servem, o que pode, por outro lado, aparentar não ter muita base, somente uma experiência, algo empírico daquilo que se está falando. Por isso, o equilíbrio entre os dois argumentos é fundamental. Por que esse equilíbrio na argumentação muitas vezes não acontece se parece tão óbvio? Pelo simples fato de que quem tem uma dominância aos argumentos racionais normalmente acha os argumentos emocionais “balela”, “enrolação”. Já os tendenciosos aos argumentos emocionais acham os argumentos racionais “chatos”. Mas é preciso equilibrar os dois pontos. Vale aqui ressaltar, que a depender do público seremos mais tendenciosos a um tipo de argumentação ou outro, como, por exemplo, se tivermos uma audiência de engenheiros certamente será utilizado mais argumentos racionais. Por outro lado, se o público for de psicólogos ou de pedagogos será possível oferecer mais elementos emocionais. Que fique claro, não falei para você trazer só um tipo de argumentação, apenas pesar a mão em um deles para que se consiga influenciar da melhor forma o seu público-alvo. A argumentação é fundamental e você já possui o conteúdo, mas a forma como irá conduzir, de acordo com o público, fará toda diferença na sua influência. Conclusão: O terceiro e último aspecto tem haver com a conclusão da fala, ideia ou apresentação. Alguns autores chamam de conexão. Este é um termo que gosto muito porque não adianta concluir a apresentação das ideias se as pessoas não se engajarem, se não houver a conexão do público. Use o verbo no imperativo! Nesta fase é preciso direcionar as pessoas, trazendo o verbo no imperativo, um comando, solicitação ou um pedido. Precisamos fazer com que elas entendam o que é para ser feito. Assim, uma fechada no comando como: faça um test drive, entre em contato, acesse nosso site, fale conosco, inscreva-se no canal, etc, são importantes. Mas, lembre-se que a conclusão é um “momento mágico”, onde precisamos direcionar o público que já ouviu os argumentos e agora está apto por um comando para tomar a decisão. Você já assistiu um filme de trilogia em que ele acaba do nada e ao final você sai frustrado do cinema? Por que esse sentimento? Porque a experiência final é fundamental. Sabendo disso, não deixe o final atrapalhar a sua apresentação. Lembre-se que você prometeu algo relevante, argumentou e fundamentou, agora é hora de direcionar a audiência, trazendo-a para próximo. Quer resultados e influência? Nós podemos te ajudar! Como está o nível das suas apresentações? Você tem realmente alcançado os resultados desejados? A Florida Christian University (FCU), a Universidade Americana com 34 anos de experiência e reconhecimento social tem ajudado, em todos esses anos, seus milhares de estudantes a alcançarem o nível máximo do seu potencial, seja em suas apresentações ou em suas carreiras como um todo. Você pode continuar dando desculpas, ou tomar agora mesmo uma decisão de trilhar os rumos de uma carreira relevante e influente. 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