Nesta edição comentamos algumas das pressuposições da PLN, valioso instrumento nos sistemas de Coaching. Pessoas respondem de acordo com seus mapas/programas internos. Nós não sabemos o que é a realidade. Nossos sentidos, crenças e experiências passadas nos dão um mapa do mundo, com o qual iremos operar. Um mapa não pode ser exatamente correto, caso contrário, seria igual ao território que ele representa. Como não conhecemos o território, para nós, o mapa é o território. Alguns mapas são melhores do que outros para encontrarmos o caminho de volta. Navegamos pela vida como um navio através em uma área perigosa do mar; desde que o mapa mostre os principais perigos, iremos ficar bem. Quando os mapas são defeituosos e não mostram os perigos, então estaremos em perigo. A PNL é a arte de mudar esses mapas, pora que possamos ter maior liberdade de ação. Toda ação tem um propósito. Nossas ações não são aleatórias, estamos sempre tentando alcançar algo, embora não possamos estar cientes do que é. Todo comportamento tem uma intenção positiva. Todas as nossas ações têm pelo menos um objetivo - conseguir algo que valorizamos e que nos beneficie. A PNL separa a intenção,  ou propósito por trás de uma ação, da própria ação. Uma pessoa não é o seu comportamento. Mente e corpo formam um sistema. Eles são diferentes expressões de uma pessoa. Mente e corpo interagem e se influenciam mutuamente. Não é possível fazer uma mudança de um, sem que o outro deixe de ser afetado. Quando pensamos de forma diferente, nossos corpos mudam. Quando agimos de forma diferente, vamos mudar nossos pensamentos e sentimentos.

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