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Florida Christian University
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O prefixo “neuro” tem sido ligado a um número crescente de outros termos. É o caso, por exemplo, da neurolinguística, neuroeconomia, neuroética e, claro, da neurociência, com um vasto campo de pesquisa que cobre desde o estudo de receptores químicos nas células nervosas até o funcionamento do cérebro humano em seu todo. Uma das mais recentes combinações do prefixo é o neuro-coaching, que aplica princípios da neurociência aos processos de coaching. Coaching é a segunda profissão que mais cresce no mundo, depois apenas da tecnologia da informação, que ocupa o primeiro lugar. Desde que foi criado, o coaching tem evoluido com base no conhecimento de muitas outras disciplinas, para se tornar uma profissão muito mais sofisticada do que era em seu início. Um bom exemplo disto é a abordagem de coaching através da neurociência, que veio agregar legitimidade ainda maior à profissão de coaching, requerendo que o profissional desenvolva amplo conhecimento das funções e do comportamento do cérebro humano. Durante décadas acreditava-se que apenas durante a primeira infância o cérebro humano era maleável o suficiente para ser significativamente influenciado por estímulos externos. No entanto, nas últimas duas décadas, novas tecnologias tais como a tomografia por emissão de pósitrons e a ressonância magnética funcional revelaram que o cérebro adulto continua mudando constantemente em resposta a estímulos externos. A descoberta atual dos processos de “religação” ou maleabilidade do cérebro, tem levado especialistas a questionarem os métodos de aprendizagem tradicionais. Através de treinamento guiado, uma pessoa é capaz de alterar as suas experiências perceptivas, efetuar mudanças em seu comportamento, em expectativas e escolhas pessoais e até mesmo alterar a estrutura física do seu cérebro. Ao sabermos que o cérebro pode ser significativamente reestruturado sob condições de aprendizagem adequadas, podemos usar a neurociência para identificar quais práticas de coaching funcionam e quais delas não funcionam, com indivíduos específicos. A aplicação da neurociência ao coaching, via neuro-coaching, aprofunda o conhecimento dos mecanismos cerebrais, permitindo que coaches e dirigentes potencializem suas competências como agentes de mudança na vida de outras pessoas. Você poderá conhecer amplamente os mais modernos recursos do neuro-coaching, inscrevendo-se em nossos seminários internacionais de dezembro próximo, onde este tema será abordado em profundidade. Inscreva-se ainda hoje – Telefone: 407-896-0101 – email: fcu02@fcuonline.com.
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