Um conjunto de 916 pesquisas realizadas em 45 nações, envolvendo mais de um milhão de respondentes, chega a alguns resultados surpreendentes, entre eles: • Em três meses, os efeitos de ter sido demitido ou promovido perde o seu impacto no nível de felicidade. • Ganhar na loteria é algo que, frequentemente, deixa as pessoas menos felizes. • As recentes mudanças no pagamento de um indivíduo causam satisfação no trabalho, mas os níveis médios de pagamentos não. • Pessoas em países ricos parecem ser muito mais felizes do que em países mais pobres, mas essa constatação não é válida para alguns países (como o Brasil). • Desejar riqueza deixa a pessoa menos feliz. • As pessoas que frequentam igreja são mais felizes e vivem mais tempo, embora isso possa ser explicado pelo apoio social que pertencer a uma comunidade religiosa dá para as pessoas. • Ter filhos pode tornar a vida mais significativa e, assim sendo, os pais tendem a viver mais tempo. • Assistindo novelas aumenta o bem-estar. • Felicidade é, em parte inata. • Todas as circunstâncias objetivas de vida combinadas representam não mais do que 10% da variação dos níveis de bem-estar. • O nível de felicidade geneticamente determinado, que permanece relativamente estável durante toda a vida, pode ser responsável por até 50% dos estados de felicidade de uma pessoa. • Cada um de nós é responsável por 40% de nosso próprio bem-estar e felicidade. Práticas intencionais com as quais uma pessoa pode se envolver por opção, representam cerca de 40% da variação do seu bem-estar.

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