Extraia o máximo do potencial da sua equipe e obtenha soluções reais para seus clientes através do Design Thinking 

09/06/2020 by Publicado em Spiritual, Coaching, Productivity, Mestrado, Doutorado,

Extraia o máximo do potencial da sua equipe e obtenha soluções reais para seus clientes através do Design Thinking.

Você sabe do que se trata o Design Thinking e como utilizar dessa técnica para extrair o máximo do potencial da sua equipe e obter soluções reais para os problemas dos seus clientes? Leio o artigo na íntegra e saiba mais sobre a metodologia que coloca um engenheiro e um design para trabalharem juntos, com o objetivo de desenvolverem uma solução para um problema considerando as questões lógicas e criativas. 

Saiba quais são os pilares do Design Thinking:

  • Empatia - Aqui será preciso entender na realidade e essência qual é o problema para o qual se está desenvolvendo uma solução. 
  • Colaboração - Não se desenvolve uma solução sozinho, mas em conjunto com um time de forma integrada. Lembrando sempre que duas cabeças pensam muito mais do que uma. 

Vamos ponderar também que muitas cabeças juntas podem gerar certa confusão. Então, é necessário organizar os times em cerca de cinco a sete integrantes para produzir a melhor solução possível.

  • Experimentação - Durante todo o processo será preciso “vestir o calçado do seu cliente”, experimentando o serviço e o produto que está elaborando. 

Três etapas do Design Thinking:

1- Imersão - Esta é a mais importante, em que acontece verdadeiramente um mergulho na realidade do problema/demanda que o time está se propondo a resolver. Nessa etapa é preciso ir a campo. 

É muito importante sair do escritório, pois a pesquisa de mercado é bastante relevante. Assim, não é possível apenas ficar na frente do computador enviando questionários, respostas e analisando dados. É fundamental que se “vista os sapatos do cliente”, sinta a sua dor, se conecte com ele, para que seja possível elaborar a melhor solução.

Como fazer isso? 

Através de entrevistas, de observação in loco, vivenciando um dia como uma “sombra”. Nesse caso, é possível ir como um cliente oculto e experimentar os serviços que está propondo as melhorias, dentre outras maneiras.

No final dessa etapa poderá ocorrer a elaboração de uma ferramenta, a qual chamamos de mapa de empatia, onde você e seu time reunirão todas as informações sobre como aquele cliente se sente, o que pensa, vê, ouve e onde se informa. Será preciso narrar com detalhes quais são as dores dele e, a partir daí, seguir para a próxima etapa do Design Thinking.

2 - Criação - Munido de todas as informações que se alcançou na fase de imersão, será possível, juntamente com o time, criar novos produtos, serviços e soluções para a demanda que estão trabalhando. 

Vale destacar que no processo de criação é muito importante que nenhuma ideia seja descartada, por mais que ela pareça absurda inicialmente, pois ela poderá trazer insights que serão incorporados a ideia final. 

Nessa etapa é necessário que todos os membros do time tenham voz e que sejam multidisciplinar, pois só dessa forma terão olhares diferentes de diversas áreas, abordagens e formas sobre um mesmo problema. Assim, a solução tenderá a ser mais enriquecedora e criativa. 

Para isso a ferramenta mais utilizada do Design Thinking é o famoso brainstorm, onde o time se reunirá e deixará as ideias fluírem de forma livre. Posteriormente poderá ser feito um quadro para selecionar as melhores e, eventualmente, incorporar parte de outras ideias na que foi eleita a melhor. 

Em seguida, será possível organizar um mapa do usuário, onde será feito um rascunho de todo o processo de consumo do cliente sobre o produto ou serviço que se está elaborando. Assim, pode-se visualizar de uma forma mais prática e observar até onde faz sentido a solução que está sendo desenvolvida. 

3 - Prototipagem - é o teste do produto ou serviço antes de lançá-lo no mercado. É possível fazer esse protótipo em papel, computador, encenação, convidando clientes para testar ou da forma que se achar melhor. 

Vale considerar a importância do produto ou serviço ser testado pelo consumidor final para que ele possa retroalimentar o processo de criação, dar feedbacks, e , se for necessário, refaça-se alguma das etapas anteriores, para que no final o produto seja lançado e tenha maior assertividade para o público-alvo.

O Design Thinking está baseado no Human Center Design (HCD), ou seja, um design que é completamente centrado em pessoas, nos seres humanos. Esse HCD da sigla também está correlacionado as três etapas do processo:

Hear (ouvir)

Create (criar)

Delivery (entregar). 

Na primeira etapa de imersão o mais importante é ouvir atentamente quais são as reais demandas do cliente. Existe uma frase que diz: “Um problema bem definido é um problema 50% resolvido”. Assim, quanto melhor você entender o problema, mais assertividade terá na solução proposta e menos ajustes serão necessários. 

A segunda etapa, de criação, será feita o tempo de forma dialogal, trazendo o máximo possível o cliente para dentro do processo. Por último, é quando há a entrega da solução e se obtém o feedback do produto ou serviço que foi lançado. 

Conheça mais sobre o Design Thinking!

Gostou da metodologia que tem revolucionado o modo de trabalhar em equipe e desenvolvido soluções concretas para problemas reais de empresas, organizações e negócios? A Florida Christian University pode te ajudar nisso.  

Clique aqui e conheça os cursos de mestrado e doutorado internacionais, além dos eventos e  plataformas disponibilizadas pela Universidade que te ajudarão a obter mais desse conhecimento tão relevantes para os dias atuais. Não deixe de ver também a íntegra do FCU Weekly onde Juliana Carvalho explica mais sobre a temática. 

Por Julianna Carvalho


Compartilhar:

SIGN IN YOUR ACCOUNT TO HAVE ACCESS

CREATE ACCOUNT

FORGOT YOUR PASSWORD?

GET A QUOTE

We'll do everything we can to make our next best project!

TOP