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Florida Christian University
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Estudos de toda uma geração de psicólogos, economistas, pesquisadores e sociólogos tem mostrado que a felicidade, embora seja de fato uma experiência subjetiva, pode ser objetivamente medida, avaliada e correlacionada com funções cerebrais observáveis. Múltiplas pesquisas têm demonstrado que quando uma pessoa alcança objetivos que tenham significado pessoal, os seus sentimentos de felicidade e bem-estar se elevam. Outro fator associado ao estado de felicidade é a idade. O Instituto de Envelhecimento da Universidade de Wisconsin-Madison, concluiu uma década atrás, que “para a maioria de nós, pelo menos alguma porção dos anos intermediários pode ser a “plenitude da vida. “ “Sob muitos pontos de vista, a meia-idade permite que muitos de nós nos sintamos no topo do mundo, no controle de nossas vidas, muito bem satisfeitos com o que temos feito e, além de tudo, por podermos devolver à sociedade algo daquilo que conquistamos e aprendemos “, diz o estudo. Pesquisa do Gallup Institute descobriu que as pessoas ficam mais felizes na medida em que envelhecem. Em 2008 foram ouvidas mais de 340.000 indivíduos nos Estados Unidos, com idades entre 18 e 85, que responderam a várias perguntas sobre idade, sexo, eventos atuais, finanças pessoais, saúde e outros assuntos. Nos resultados da pesquisa, publicados em 17 de maio de 2012 em Proceedings of the National Academy of Sciences, as pessoas começam sentindo-se muito bem sobre si mesmas aos 18 anos de idade. A partir de então, aparentemente, revelam uma piora gradativa que segue até atingirem os 50 anos. Neste ponto há uma inversão acentuada e as pessoas começam a ficar mais felizes na medida em que envelhecem. Quando chegam aos 85, são ainda mais satisfeitas consigo mesmas do que eram aos 18. Andrew J. Oswald, professor de psicologia da Warwick Business School, na Inglaterra, que publicou vários estudos sobre a felicidade humana, considera as descobertas importantes e estimulantes. “É um fato muito encorajador que possamos esperar ser mais felizes em nossos 80 anos do que em nossos 20 anos”, disse ele. “A essa altura, a pessoa já não está sendo impulsionada predominantemente por coisas que acontecem na vida.”
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