Quando criança, quem nunca foi reprimido por fazer alguma pergunta ou fazê-las demasiadamente? Essa repreensão muitas vezes é refletida na vida adulta, gerando pessoas que possuam dificuldades para fazer perguntas ou para entender que elas são cruciais para quem deseja obter grandes resultados.

Muitas pessoas cresceram acreditando que fazer perguntas é algo ruim e incômodo. O que não é verdade. Quando feitas e usadas da maneira certa elas podem alavancar ações, direção e decisões importantes. A questão aqui não é simplesmente o questionar, mas o saber questionar. Afinal, só obtém boas respostas, quem sabe fazer boas perguntas.

Não podemos deixar de considerar que a história da humanidade está baseada no ato de perguntar. Foram boas perguntas que levaram grandes cientistas e líderes a irem além em busca das respostas que mudaram o mundo. A importância delas perpetua gerações. Como exemplo mais recente, vimos a inquietação com o Covid 19 e a busca de uma vacina que salvaria milhões vidas e tiraria a humanidade da maior crise sanitária já vivenciada na história. 

“A resposta certa não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas”, afirmou o poeta, escritor e jornalista, Mário Quintana, reforçando a relevância das boas perguntas. 

Segundo o especialista em inovação e escritor do livro “The Book of Beautiful Questions (O Livro das Lindas Perguntas), Warren Berger, existem dois tipos de perguntas: 1 - as que fazemos a nós mesmos e que vão determinar o rumo da nossa vida. 2 - as que fazemos aos outros e que afetarão os nossos relacionamentos. 

Não distante dessa realidade, os líderes criativos também já entenderam o poder de uma pergunta-chave no ambiente corporativo para definir as estratégias das suas organizações. Muitos têm buscado promover uma cultura de perguntas em suas empresas, abrindo espaço para que seus colaboradores adotem uma postura de investigação e descoberta. Com isso, consequentemente, eles têm colhido equipes mais dinâmicas e criativas. 

E você, é um bom “perguntador”? Não existe receita pronta para elaborar as melhores perguntas, mas certamente o desejo pelo descobrimento pode ser uma mola propulsora para que elas surjam. Gostou desse conteúdo? Obtenha mais informações relevantes para sua carreira no site da Florida Christian University (FCU), clicando aqui.  

Fontes de informações:

https://www.linkedin.com/pulse/o-poder-das-perguntas-delia-peixoto/?originalSubdomain=pt

https://administradores.com.br/artigos/o-poder-das-perguntas

https://www.fm2s.com.br/como-lderes-criativos-exploram-o-poder-das-perguntas/

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